Na prática, contudo, pode ter criado obstáculos para que a medida saia do papel.
Brasília - Em uma ação com o objetivo de diminuir o desgaste da absolvição do deputado Natan Donadon, a Câmara aprovou ontem projeto que acaba com o voto secreto no Legislativo.
Na prática, contudo, pode ter criado obstáculos para que a medida saia do papel.
Sem acordo com o Senado, o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), desengavetou polêmica proposta parada havia sete anos e que coloca fim a todas as votações secretas no Congresso, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais.
O texto elimina as votações secretas para a análise de vetos da Presidência.
A votação sigilosa nesse caso é considerada essencial para que o Congresso não sofra pressão.
Apontada como principal motivo da absolvição de Donadon (ex-PMDB-RO) na semana passada, apesar de o deputado estar preso desde junho por causa de uma condenação no Supremo Tribunal Federal, a votação secreta passou a ser o ponto central da agenda do Congresso.
Fonte: Agora.uol.com.br
Brasília - Em uma ação com o objetivo de diminuir o desgaste da absolvição do deputado Natan Donadon, a Câmara aprovou ontem projeto que acaba com o voto secreto no Legislativo.
Na prática, contudo, pode ter criado obstáculos para que a medida saia do papel.
Sem acordo com o Senado, o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), desengavetou polêmica proposta parada havia sete anos e que coloca fim a todas as votações secretas no Congresso, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais.
O texto elimina as votações secretas para a análise de vetos da Presidência.
A votação sigilosa nesse caso é considerada essencial para que o Congresso não sofra pressão.
Apontada como principal motivo da absolvição de Donadon (ex-PMDB-RO) na semana passada, apesar de o deputado estar preso desde junho por causa de uma condenação no Supremo Tribunal Federal, a votação secreta passou a ser o ponto central da agenda do Congresso.
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