O
Ministério Público do Ceará (MPCE), por intermédio da 6ª Promotoria de Justiça
da Infância e Juventude de Fortaleza, realiza, nesta segunda-feira (09),
audiência pública sobre a situação de rua de crianças e adolescentes.
Na
ocasião, diferentes órgãos debaterão projetos em desenvolvimento e a serem
implementados que têm por objetivo erradicar a situação de rua de crianças e
adolescentes, bem como ouvir a sociedade e profissionais da área sobre
expectativas e propostas de mudança.
O
evento será realizado a partir de 9 horas, no Auditório da Procuradoria-Geral
de Justiça (PGJ), localizado na Rua Assunção, nº 1100, bairro José Bonifácio.
Objetivo
O titular da 6ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, Luciano Tonet, informa que a realização do encontro tem por objetivo contribuir com informações que poderão ser utilizadas em um Inquérito Civil Público instaurado na Promotoria para apurar a presença de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e expostos a situações potenciais e efetivas de danos às suas integridades físicas e psicológicas, nas ruas, praças, sinais de trânsito e outros locais públicos de Fortaleza. Além disso, ele acredita que o evento será importante para proporcionar o encontro de diversas entidades que deverão aprender com as diferentes experiências a serem apresentadas.
O titular da 6ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, Luciano Tonet, informa que a realização do encontro tem por objetivo contribuir com informações que poderão ser utilizadas em um Inquérito Civil Público instaurado na Promotoria para apurar a presença de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e expostos a situações potenciais e efetivas de danos às suas integridades físicas e psicológicas, nas ruas, praças, sinais de trânsito e outros locais públicos de Fortaleza. Além disso, ele acredita que o evento será importante para proporcionar o encontro de diversas entidades que deverão aprender com as diferentes experiências a serem apresentadas.
“Esperamos que, com a audiência pública, colhamos dados importantes
para subsidiar nossa atuação e que os órgãos que tratam da temática possam
aprimorar os trabalhos desenvolvidos com a troca de experiências e fortalecer a
rede de proteção”, declara o promotor de Justiça.
Com informações do MPE